Comunicação não-violenta: o Teatro do Oprimido como mediação

No dia 20, último dia da Jornada Científica, ocorreu o mini-curso com o professor Felipe Dall’orto, que foi uma verdadeira aula prática de teatro, cuja didática foi inspirada no conceito do Teatro do Oprimido, desenvolvido pelo teatrólogo Augusto Boal.

Assim, Felipe Dall’orto abriu a oficina explicando que essa proposta do Teatro do Oprimido já traduzida em mais de 20 idiomas, em mais de 70 países e ele acredita que é por meio da linguagem do corpo que nos expressamos (mesmo quem nunca fez teatro por exemplo).

Para você entender mais sobre isso, veja o vídeo abaixo.

E assim mesmo começamos. Nos alongamos, relaxamos os pés, braços, ombros e cabeça e depois fomos apresentando nossos nomes. Tínhamos que nos apresentar com nosso nome, por um gesto e uma expressão do corpo que nos representasse e um adjetivo com a primeira letra do nosso nome.

Terminado esse processo, percebemos que a vergonha inicial havia diminuído e que o grupo estava mais relaxado entre si. Nossa primeira dinâmica foi ficar rodando em círculos e quando se deparar com alguém, falar seu nome e “trocar” o seu nome com o parceiro. Logo em seguida tivemos que formar uma dupla com um desconhecido e ser guiado pela sua mão.

Além disso tiveram diversas outras dinâmicas, desde guiar a dupla por meio do som, ou então utilizar gestos para realizar essa tarefa.

Todos que foram nesse curso, elogiaram bastante essa técnica do Teatro do Oprimido, e muitos se surpreenderam com o curso, porque ele foi feito todo por partes práticas.

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