Nessa série de reportagens sobre o WhatsApp, chegou a vez de falar dos memes. E esse assunto rende muito conteúdo, por ter aos montes no aplicativo.
Mas para contextualizar o assunto, conversamos com o professor de sociologia da FAESA Antônio Alves. Segundo o sociólogo, as brincadeiras são divertidas, mas poderiam ter além do didático algo que levasse a reflexão.
Assim como as brincadeiras do mundo presencial, tem brincadeiras dos vários tipos e formas. O lúdico no WhatsApp possui coisas boas que levam a reflexão, mas grande parte não contribui para a consciência crítica. Rir é muito bom, mas aprender coisas boas brincando é muito melhor”, explica o docente.
Alves também é esperançoso em relação ao futuro do aplicativo, acreditando até que toda essa valorização de conversas virtuais em detrimento do contato pessoal caíra em desuso. “Eu creio que no futuro, sendo até otimista na minha avaliação, que as pessoas vão valorizar mais o presencial e não o virtual. O ser humano vai voltar em alguns aspectos as suas origens para a natureza física e não digital. Vamos continuar utilizando a tecnologia de uma forma mais prática e pragmática para resolver nossas necessidades”, declara Antônio.
O professor finaliza dizendo que tem que saber dosar o uso para não ter más consequências.
Como tudo na vida tem que ser dosado. Se você viciar, não é positivo pra pessoa. E também resistir, dizendo que não vai usar, também não vejo como positivo, por ele ter potencialidade”, conclui.
Essa questão de dosar a utilização, é presente até em um vídeo interessante do Porta dos Fundos, em que brincam com a “nova” funcionalidade do WhatsApp: vida.
Agora indo pra zoeira propriamente…Começando pelos grupos de família, sempre temos algum parente (quase sempre nossos tios ou tias) que não param de mandar vídeos longos “engraçadinhos”, ou aquelas mensagens de bom dia, boa tarde e boa noite.

Para completar, temos os pais que as vezes não obtêm sucesso naquilo que querem dizer, ou pelo corretor automático ou por desvios na hora de escrever mesmo.

A mais recente zoeira é o famigerado e usado sempre, gemidão do zap. Veio pra constranger a todos inesperadamente, em momentos que pensamos que são apenas simples e inocentes áudios.

E falando novamente em grupos… Tem aqueles dos pais com as escolas, que até não responder pode ser mal pro filho!!
Pra terminar, vamos com uma daquelas mensagens que todo dia você recebe de algum parente ou colega de trabalho…
Não deixe de conferir as duas primeiras matérias sobre essa série especial do WhatsApp… A primeira informa umas boas descobertas gerais em relação ao aplicativo, já a segunda mostra a relação dele com empresas e os seus contratados. Vejam!!