O publicitário André Chaves, da agência Papel & Caneta, convidando jovens talentos a se reunirem para pensarem juntos em soluções para transformar a indústria de comunicação.
A partir disso, o grupo criou o “Meu melhor defeito”, uma campanha com o intuito de convidar jovens a entrar no mercado de trabalho com o que ele tem de melhor. Cerca de 30 jovens e profissionais contaram seus depoimentos de como conduzem suas ideias e projetos da vida em diferentes frentes no país.
Os temas abordados nos vídeos são diversos, dentre eles a homofobia, machismo, sexismo, maternidade, falta de diversidade, assédio moral, entre outros. Os personagens falam diretamente com o público dando conselhos. Os relatos poderão ser vistos por aqui.
53% da população brasileira é negra, mas a cada mil funcionários nas 50 maiores agências do Brasil, apenas 35 são negros.
Gabriela Rodrigues, planner da Ogilvy, é uma das mentes inquietas, que criou recentemente um guia de linguagem não sexista.
Raphaella Martins co-idealizou o 2020 na J. Walter Thompson, projeto que pretende ter 20% de negros em seu quadro se funcionários até 2020. São mais de 50 pessoas colaborando com este projeto.
90% das mulheres e 76% dos homens do mercado de comunicação de São Paulo já sofreram algum tipo de assédio moral ou sexual.
O vídeo de lançamento do Instagram foi feito pelos diretores Brendo Garcia e Adriano Gonfiantini e desenvolvido com o apoio da Paranoid. Além disso, todos os vídeos foram feitos pelo coletivo Pujança, comandado pelas três garotas videomakers da periferia de São Paulo: Carol, Camila e Karol.
Atualmente nenhuma mulher, branca ou negra, está presidindo qualquer uma da 20 maiores agências do país, e o número de mulheres dentro da criação é menor que 20%.
Confira o vídeo de lançamento