Jeferson Martins Lopes, 58, começou a trabalhar na FAESA em 2013 e está atuando no setor operações até os dias de hoje, no qual faz uma série de serviços: ele limpa a escada, varre o pátio, cuida e repara as plantas, dentre outras tarefas.
E com apenas cinco anos trabalhando na empresa, ficou conhecido por todos pelo seu jeito simpático de levar a vida, sempre com um sorriso no rosto e uma palavra saudosa no coração pronta a ser dita para você.
“A melhor coisa, pra mim, é ter meu ‘bom dia’ respondido pelas pessoas, mesmo que seja logo de manhã cedo. Acredito que esse contato entre as pessoas faz com que o dia já começa alegre”, desabafa Lopes
Seu jeito de ser conquistou o carinho dos alunos e funcionários da instituição, sendo elogiado até mesmo pelo Reitor Alexandre Theodoro, o que o fez ficar muito feliz e emocionado. “Sinceramente, quando falaram que ele me elogiou o meu coração ficou mole. É muito gratificante receber elogios do chefe”, se emociona Jeferson.
Um dos fatores que o motiva a ter sempre esse bom humor é ele realmente gostar do local de trabalho. “Eu gosto de trabalhar aqui e gosto das pessoas, tenho amizade com vários alunos, eles me abordam no pátio e até conversamos um pouco. Desta forma, a gente cria essa vivência que acaba se tornando numa amizade. Eu gosto de trabalhar aqui, não nego não, eu falo de coração“, desabafa Jeferson.
Em casa
Hoje Jeferson vive sozinho, em Rosa da Penha, Município de Cariacica, local onde ele relata gostar, por ser conhecido (também pelo seu carisma) pelos moradores da região, tornando o lugar em um ambiente agradável de morar.
Fora da FAESA o funcionário curte seu momento de descanso em casa, mas também frequenta o forró em Campo Grande, Cariacica, todo final de semana. Além disso, faz uma visita na casa da sua tia Euzi, parente mais próxima e mais importante. “Ela me adotou como filho logo após a morte da minha mãe, há oito anos”, diz Lopes.
“Eu saio da FAESA e vou direto pra casa dela, quatro horas da tarde e ela já está com o cafézinho preparado para comermos juntos”, relata seu Jeferson