A FAESA Centro Universitário foi eleita, pelo quarto ano consecutivo, a melhor faculdade com Práticas Acadêmicas Inovadoras segundo o Instituto Euvaldo Lodi , IEL . A aluna Letícia Liberato Silva também levou o prêmio pelo seu trabalho de estágio realizado na indústria Duralevi, empresa que desenvolve pias e reservatórios em Cariacica.

O Prêmio IEL foi criado pelo Instituto Euvaldo Lodi para faculdades de todo o Brasil que trabalham com programas de estágios. A iniciativa procura destacar os alunos e instituições que apoiam a prática de estágio durante o curso de graduação. O prêmio recebido foi o quarto que a faculdade ganha, o que causa um entusiasmo pelo trabalho bem realizado.
Os alunos e as instituições que participam da premiação são os considerados com a melhor Prática de Estágio: empresas que tem boas práticas nos programas de estágio; estagiários que tenham experiência em seu trabalho ou participaram de algum projeto específico; instituições de ensino que apoiam o conhecimento acadêmico e a experiência prática dos alunos.
Prêmios

O prêmio deste ano foi recebido pela supervisora do Núcleo de Estágio da Faesa, Marciane Jahring, e pelo Diretor de Desenvolvimento Institucional, Erthélvio Monteiro Nunes Junior. Além do prêmio voltado para a instituição, a aluna do curso de Engenharia de Produção, Letícia Liberato Silva, recebeu o primeiro lugar na categoria Aluna de Destaque. Outros dois estudantes da FAESA que se destacaram, ambos do curso de Engenharia de Produção foram: José Afonso Pizzeta, do 6º período, que fez uma ferramenta para o orçamento da empresa onde trabalha e Vanessa Del Puppo Lírio, do 8º período, que automatiza a comparação de notas fiscais com os pedidos de compra, foram finalistas.
A supervisora do Núcleo de Estágio, Marciane Jahring, diz que a faculdade faz tudo para aproximar os alunos do mercado .
”Um dos valores da FAESA é fazer, absolutamente, de tudo para cumprir com os valores. Tudo o que a gente pode fazer para aproximar o aluno do mercado de trabalho, fazemos. O núcleo de estágio, as coordenações, os professores… todos nós pensamos de uma única maneira: o que eu posso fazer para melhorar a empregabilidade do meu aluno? Como posso fazer ele ser mais atrativo para o mercado de trabalho?”, disse Marciane.