Jornalistas, estudantes e o futuro da profissão

O dia do jornalista foi comemorado em grande estilo na FAESA Centro Universitário. Uma “roda de conversa” foi realizada no miniauditório e uniu professores, alunos e profissionais do mercado para refletir os desafios do jornalismo na sociedade contemporânea e o campo de atuação dos jornalistas.

Organizado pela coordenação do Curso de Jornalismo e mediado pela professora e jornalista Emília Manente, o evento contou com cerca de 100 estudantes de jornalismo e com quatro profissionais da área. William de Oliveira, Viviane Machado, Isadora Hunka e Sullivan Silva falaram sobre as carreiras e sobre a área que atuam sendo jornalistas.


Professor William de Oliveira (Foto: Lorenzo Savergnini/Lacos – Núcleo de Fotografia)

O primeiro palestrante foi o professor da FAESA William de Oliveira. O professor comentou sobre o mestrado em Comunicação e Territorialidades, que está cursando na UFES. Segundo William a comunicação está em um processo de territorialidade e e reterritorialidade. Além disso, afirmou:

“Ser jornalista é contar e recontar histórias o tempo todo”

William de Oliveira

Viviane Machado, também professora da FAESA, optou pelo curso porque gostava de escrever e queria contar histórias. Além da sala de aula, trabalha também com Jornalismo de Dados. Viviane diz que o jornalismo de dados faz com que a área seja independente. Segundo a professora:

“Existem inúmeras formas de contar uma história e o jornalismo de dados é uma delas”

Viviane Machado

O repórter multimídia Sullivan Silva conta como é ser um profissional que trabalha em três áreas diferentes dentro do jornalismo: jornal impresso, na internet e no rádio. O repórter diz que é necessário pensar em conteúdo multiplataforma para rodar em todas as plataformas da Rede Gazeta. Sullivan diz que no mercado atual é necessário ser flexível e trabalhar com o produto para fazê-lo mais consumível possível.

Isadora Hunka foi aluna de jornalismo na FAESA e entrou como voluntária do FAESA Digital no primeiro período do curso. Já no segundo período, conseguiu entrar na Rede Gazeta como estagiária e hoje trabalha na IGT com o time de conteúdo orgânico, que consiste em um conteúdo não pago e atinge as pessoas por ser autossuficiente.

Dia do Jornalista

Para homenagear os profissionais responsáveis pela busca e divulgação de informações em veículos de comunicação, o dia 7 de abril foi escolhido. A Associação Brasileira de Imprensa instituiu essa data em homenagem a João Batista Líbero Badaró em 1930.

FAESA traz quatro jornalista para falar sobre suas profissões e comemorar o dia do jornalista.

João Batista Líbero Badaró. Foto: internet

Badaró nasceu na Itália e mudou para o Brasil em 1826. Era político, médico e jornalista, além de defensor do liberalismo. Participou de lutas políticas ligadas à independência e foi assassinado em 1830. Suas últimas palavras foram:


“Morre um liberal, mas não morre a Liberdade”

João Batista Líbero Badaró

Com a morte do jornalista, o descontentamento aumentou e as manifestações contra o absolutismo de D. Pedro I foram intensificadas. Dom Pedro abdicou do trono dia 7 de abril de 1831 deixando-o para filho, que se tornou o segundo imperador do Brasil com apenas 14 anos de idade.

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